A educação brasileira faltou "me ligar"

A educação brasileira sob um ponto de vista pedagógico está sob vias muito precárias em geral sem ao menos um equilíbrio sistêmico do governo federal, escolas, pais e principalmente da formação garantida dos alunos.

Diante ao momento caótico em que passamos por conta da troca de nomes de Ministério da Educação se veem gestões e gestores em sua maioria quase ultrapassados pelo fracasso social em que representam nas vias que uma boa qualidade de ensino poderia proporcionar.

Sob viés político, muitas vezes professores não conseguem tirar um pouco o lado complicado e praticam apenas um lado do seu posicionamento em geral. Por isso, cabe por meio de dificuldade de assimilar momentos e até mesmo ações que poderiam diminuir problemáticas que são levadas até mesmo as casas desses alunos.

Educação brasileira ainda existe solução?

Em meio complicado que podemos notar, a educação brasileira se desfacela a cada pisar ou comentar de autoridades e até mesmo em situações que comprometem o olhar atento que deveria ter até então.

Os processos pelas quais são repassados, portanto, ainda mostram presentes, mas sem o mesmo “tesão” que poderiam proporcionar por uma situação que alunos de forma em geral são forçados a pensar.

O desejo de liberdade e o estado laico ainda se mostra pouco convidativo nas escolas em sua maioria. Portanto, não depende de viés apenas de interesses que estimulam o mal uso para o planejamento escolar anual, mas sim de questões que não entregam ou oferecem algo de diferente do que já está sendo praticado nas escolas.

O lado modular, portanto, é um ponto que complica o “faz de conta” de realmente ensinar. O império do saber e do conhecimento a ser repassado fica apenas um pouco caso do bom senso que poderia ser praticado nos ensinamentos que deveriam ser repassados a todos. Pais deveriam se entregar apenas pelo conteúdo que a escola e professores de maneira em geral poderia ser feita. No entanto, não entregam a qualidade devida para todos de forma satisfatória.

Existem quais alternativas?

Cada vez mais o lado político nas escolas é passado, porém, o viés sempre é colocado como fundamental não respeitando processos pedagógicos que poderiam ser desenvolvidos para uma autocritica que poderiam servir para pressionar governadores e prefeitos de cada um.

É dever de todos estarem do mesmo lado, ou pelo menos argumentos no mínimo adequados para defender pontos de vista sobre determinado político. Por isso, as alternativas andam cada vez mais escassas em nosso meio educacional, e é um dos motivos pela qual a educação brasileira anda tão em baixa em nossa sociedade.

A formação do corpo docente, por exemplo, se deve em meio aos poucos professores que conseguem exercer um jeito que em nenhum aluno consiga ter “raiva” ou discursos de ódio por defender tais posições.

A formação dos professores na educação estão quase “extintas”

Ainda sob discursos prévios de momentos pouco convidativos, por exemplo, a formação dos professores na educação não é clara e muito conteudista sem a devida criatividade para mostrar aos profissionais e demais formas de se fazer a educação.

A educação precisa ser inovadora e que entregue tudo o que o aluno consiga resolver para a vida social após o ensino médio que tiver. No entanto, profissionais que ainda possuem métodos tradicionais não acompanham a tecnologia e princípios que os mesmos na época em que foi ensinado até então.

Os processos, portanto, não dependem apenas de determinadas circunstâncias, mas sim de atuações precisas e importantes que façam a diferença no mundo tão marginalizado de ideias e argumentos que desejam ter prazer de debater como filósofos de antigamente fariam em nossos estudos de Filosofia como Aristóteles, Heráclito, Platão entre tantos foram bem definidos. No entanto, se perguntarmos a essa geração pouco vai conseguir responder.

Lembrando-se que alunos não tem culpa pela baixa volatilidade que a formação dos novos professores conseguem responder a primor. No entanto, tem o dever de ajudar no processo pedagógico dos conteúdos a serem responsabilizados durante o ano. Por isso, a educação brasileira anda tão em baixa em nosso Brasil.

Este artigo foi escrito por Thalles Cakan e publicado originalmente em Prensa.li.