De forma simplificada, API significa Interface de Programa de Aplicações. Esse sistema permite integrar aplicações dentro de uma empresa, compartilhar dados internos, entre outros.
Conforme diversas atualizações tecnológicas foram surgindo, existiu a necessidade de tornar o conceito de API ainda mais amplo. Não bastava a interface conectar a empresa e os setores, foi preciso expandir o negócio e compartilhar a API com outras organizações.
Dessa forma surgiu o OPEN API, que parte da ideia de que a interface será exposta para que outras pessoas possam consumir o seu serviço, dados, entre outros. Um exemplo de Open API é o Open Banking, que permitirá que os dados pertençam ao dono e que facilitará a transação das informações.
De acordo com Claudio Maia, Especialista em Soluções de integração para Inovação e Transformação Digital – Axway, a evolução do OPEN API alcançará em algum momento o Open Everything, que vai além dos setores financeiros, todos os setores compartilhariam informações, podemos lembrar o setor de saúde, que já alcança a vertente de telemedicina.
Entretanto, todo esse processo precisa estar alinhado com princípios de segurança. Dárcio Takara, Especialista em CyberSecurity – Sec4You, frisa a necessidade da tulização de produtos que possam evitar fraudes e vazamento de dados pelas APIs.
Dessa forma, é preciso lembrar que a segurança da Interface consiste em proteção e controle de acesso. Para que isso ocorra, é necessário que a organização pense de forma madura para procurar a melhor segurança, evitar erros de configuração e o uso inadequado da ferramenta.
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Este artigo foi escrito por Editorial Prensa.li e publicado originalmente em Prensa.li.