😎 API Economy: como conexões geram novos negócios?
Você sabia que toda empresa é uma empresa de tecnologia?
Aposto que você não esperava por mais uma edição da Prensa Tech em plena terça-feira! Acontece que o APICON Premium está a cada dia mais próximo e você precisa ficar por dentro dos principais assuntos que serão discutidos na 8ª edição do evento.
Na Prensa Tech Especial de hoje você verá:
API Economy: uma entrevista exclusiva com Taiolor Moraes, curador do APICON Premium;
GPT-4o: OpenIA lança a evolução do ChatGPT;
Mapa da Inovação: Brasil é a economia mais inovadora da América Latina e uma das 50 mais inovadoras do mundo.
Quer encontrar novas estratégias de negócios, conectar-se com especialistas renomados e definir as ferramentas necessárias para enfrentar os desafios do mercado atual? Ainda dá tempo! Acesse apicon.com.br ou garanta o seu ingresso com 20% de desconto por aqui até as 18h desta terça-feira. Um presente especial da Prensa para você!
“Eventos como esses possibilitam o encontro entre o executivo e o estratégico para saber as possibilidades e aonde o negócio precisa chegar. Ao mesmo tempo em que conecta o tático e operacional para a construção das melhores práticas do mercado.”
Uma API não pode ser vista como um item de tecnologia, ela tem que ser vista como uma forma de fazer negócios. É através das interfaces de APIs que é possível construir uma realidade onde empresas passem a ser mais conectadas. Com isso, a ideia de API Economy atravessa as mais diversas indústrias, mercados, setores e ecossistemas.
Presente desde a primeira edição do APICON, em 2017, o profissional de tecnologia Taiolor Moraes vive a API Economy desde 2002. Ele já colaborou com instituições como a RD, o Itaú Unibanco e hoje está como Chief Product and Technology Officer da Youse Seguros. Curador da 8ª edição do evento, Taiolor ressalta a importância de todos os departamentos de uma empresa — para além dos técnicos — conhecerem as APIs.
“Eventos como o APICON conseguem trazer essa mensagem em dois âmbitos. Tem uma visão estratégica e executiva, das possibilidades de negócios das APIs e como alavancar, criar e evoluir. E também tem uma agenda técnica, com um roadmap de atualizações, casos de sucessos e jornadas de seguranças que são fundamentais.” ressalta Taiolor.
AS PRINCIPAIS PREOCUPAÇÕES DOS CURADORES A CADA EDIÇÃO:
Manter o nível de excelência que é uma tradição há 7 anos, com a expectativa de que a edição atual seja melhor que a anterior, não só em dimensão, mas também em qualidade;
Buscar pessoas com experiências reais no tema de APIs e afins. A base das experiências não pode ser voltada para as estratégias de vendas, mas para o conteúdo e a vivência da realidade do mercado;
Manter-se antenado e atualizado no que há de novidade no tema.
“Há três anos falava-se sobre design de API, ferramentas e cases. Em seguida, avançamos nas agendas de segurança e utilização em massa. Hoje, falamos muito sobre IA, e a combinação de APIs em um mundo de IA acelera o progresso e pode trazer evoluções.” enfatiza Taiolor.
Só se fala dela: Inteligência Artificial
Para Taiolor, uma coisa que deve ser considerada no debate mais profundo sobre a Inteligência Artificial é que uma tomada de decisão feita 100% com IA corre o risco de ser tendenciosa. Por outro lado, empresas grandes como a Microsoft, o Google e o Zoom, aliadas à IA, demonstram que o uso no dia a dia é muito mais prático e também é um acelerador da produtividade.
Ainda que as ferramentas tragam vantagens no atendimento e jornada de automação para um negócio, qual o ponto sensível em que você está colocando a IA sem distorcer seus princípios e seus valores?
Para Taiolor, o caminho de equilíbrio é a consulta ao regulador de cada indústria — no caso das seguradoras, como a Youse, consultar a Susep — garantindo que você não tenha uma visão distorcida das suas entregas e ao mesmo tempo consiga inovar. A combinação dos itens de IA aliada à preocupação com os dados dos clientes. Por isso, é importante estar atento e alinhado à LGPD brasileira e até mesmo às normas e regulamentações da GPDR europeia.
GPT-4o: a nova versão do modelo generativo da OpenIA
A OpenAI lançou nesta segunda-feira (13) um novo modelo de IA e versão desktop do ChatGPT, juntamente com uma nova interface de usuário. O anúncio foi feito pela CTO Mira Murati, em um evento transmitido ao vivo. Confira as principais atualizações:
1. Interações em Tempo Real
Modos de Uso: Voz, texto e imagem.
Disponibilidade: Funcionalidades gratuitas para todos os usuários.
2. API Acessível
Integração: Funcionalidades abertas por meio de uma API, permitindo incorporação em outros serviços.
3. Melhoria de Desempenho
Latência Reduzida: Uso de memória aprimorado, proporcionando interações mais rápidas e naturais.
Comunicação Natural: Inclusão de entonações emocionais e interjeições.
4. Capacidade de Busca na Internet
Pesquisa Online: Habilidade de fazer buscas em tempo real na internet.
5. Modo de Visão em Tempo Real
Interpretação Direta: Sem necessidade de upload de fotos.
Aplicações Práticas:
Resolução de Equações: Assistência em tempo real ao escrever equações em papel.
Interação com Conteúdos Visuais: Copiar texto e informações da tela do computador, como códigos de programação e gráficos, para análise imediata pelo modelo.
6. Tradução e Análise Emocional
Tradução em Tempo Real: Capacidade de traduzir línguas diferentes, incluindo entonação.
Detecção de Emoções: Análise e identificação de emoções como felicidade, tristeza e animação.
7. Implicações do Lançamento
Integração Cotidiana: A IA se torna parte das interações diárias e serviços via APIs.
Expectativas e Realidade: Lançamento focado em funcionalidade e integração, não em um buscador ou sistema operacional próprio.
Global Innovation Index posiciona Brasil como o país mais inovador da América Latina
Pela primeira vez, o Brasil assume a liderança regional da América Latina na pesquisa realizada desde 2007 pela escola de negócios Insead e a revista britânica World Business. Além do topo regional, o país ainda está no ranking das 50 mais inovadoras do mundo.
Para Ingrid Barth, presidente da Associação Brasileira de Startups e representante brasileira na presidência do país no G20, as regras da pesquisa ainda não consideram um série de fatores que colocaria o Brasil em uma posição ainda melhor do que o 49º.
“Acho que as regras não consideram uma série de fatores que nos colocaria em uma posição ainda melhor, e considera outros que na minha humilde opinião não deveriam ter um peso tão grande, como por exemplo o número de patentes. Veja, não estou dizendo que ter muitas patentes não seja importante e nem relevante, mas quando isso tem um peso grande quando se está falando em inovação, países em desenvolvimento, como o Brasil, que possuem muitos desafios em pesquisa e desenvolvimento, claramente não ficaremos na vanguarda, e temos vários outros indicadores que nos mostram que sim, somos extremamente inovadores.” enfatizou Barth.
A especialista ainda ressaltou a vocação natural da biodiversidade da Amazônia e a urgência em assumir o papel de protagonismo e liderança global na aplicação de tecnologia para inovar e proteger a riqueza natural.
Essa foi mais uma Prensa Tech, até a próxima! 😉