Quando surgiu o conceito de gerenciamento de APIs, o processo de integração entre sistemas foi simplificado e aplicações passaram a adotar uma estrutura com linguagem comum, resultando em um forte sistema de governança, novo modelo de segurança e documentação de fácil uso.
Atualmente, a maioria das empresas confia no gerenciamento estratégico de APIs para modernizar os seus sistemas de arquitetura interna. Uma forma de implementar essa estratégia, é através do uso de um API gateway, que será o responsável pela segurança que irá realizar conexões com assets internos e providenciar um padrão comum para clientes e parceiros acessarem dados através de APIs.
Porém, esta é apenas metade da solução, pois não irá solucionar por completo o desafio de integração entre sistemas. Com isso, fica evidente que o API gateway não foi projetado para realizar conexões end-to-end entre duas extremidades.
Levando em consideração que as integrações ocorrem em vários lugares, é preciso ter uma arquitetura que seja dinâmica e trate conexões de forma flexível. É nesse momento que entram as integrações híbridas entre plataformas (HIP), que possibilitam que usuários desenvolvam integrações seguras e a governança ocorra de forma fluída entre as diversas plataformas.
Quer entender um pouco mais? Vem assistir a palestra que Alfredo dos Santos, advisor de API e HIP da Digibee deu sobre o assunto!
Este artigo foi escrito por Alfredo Santos e publicado originalmente em Prensa.li.