A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) chegou ao mercado provocando mudanças em organizações para garantir a segurança das informações dos usuários. As empresas se movimentam para garantir o melhor sistema que evitará possível problemas futuramente.
Entretanto, é complicado garantir que todas as regras sejam cumpridas, principalmente se a organização implanta etapa por etapa para a elaboração do sistema de segurança.
Para facilitar este processo, é necessário implementar boas práticas e padrões. Quando falamos de Boas Práticas e Padrões, estamos colocando em foco a necessidade de criar um meio de configuração de sistema que garanta a segurança e que possa ser alterado por qualquer desenvolvedor ou membro da equipe.
Quando instauramos um padrão que segue as diretrizes da LGPD, é preciso ficar atento para todas as regras de forma simplificada, isto porque não é indicado fazer alterações e colocar cada alteração manualmente.
Desta forma, quando se padroniza o sistema, é possível que ele aprenda a realizar atualizações de forma independente, e que, caso seja necessário que um membro da equipe atue nesse processo, as boas práticas facilitam a compreensão do projeto, economizando tempo.
Alessandra Martins, DPO & CSO as a Service, comenta em sua palestra a necessidade de pensar em modelos que possam atuar em sessões de governança, segurança ao usuário e padronização de sistemas.
Quer entender um pouco mais sobre a palestra? Vem conferir o vídeo!
Este artigo foi escrito por Editorial Prensa.li e publicado originalmente em Prensa.li.