🚀 Capacitando mulheres com IA e low-code
Confira na Prensa Low-Code desta semana a iniciativa educativa da CAIXA para capacitar mulheres na tecnologia.
As plataformas low-code estão ganhando espaço como protagonistas na transformação digital, e os números explicam por quê: 53% dos CEOs afirmam que estão apenas começando ou ainda não chegaram à metade de suas jornadas digitais, segundo o Gartner. Nesse cenário, a adoção do low-code é uma aposta estratégica para impulsionar essa jornada, tornando o desenvolvimento de software mais acessível e acelerando a inovação.
Em setembro, a conferência Gartner CIO & IT Executive, realizada em São Paulo, reforçou essa visão ao reunir especialistas da Liferay e Objective para debater os desafios da digitalização e o potencial do low-code como facilitador para as empresas modernas. Durante o evento, Jorge Sellmer, CRO da Objective, destacou a importância dessas plataformas para reduzir o tempo de desenvolvimento e facilitar a colaboração entre áreas, oferecendo agilidade e eficiência que são essenciais no contexto atual.
Nesta Prensa Low-Code, exploramos como o programa de capacitação da CAIXA e da DIO em Inteligência Artificial e low-code, voltado para mulheres, conecta-se a essa tendência e oferece uma resposta prática para a falta de mão de obra qualificada no setor, ao mesmo tempo que amplia a diversidade e acelera o ritmo da transformação digital.
Caixa lança curso de IA exclusivo para mulheres
A CAIXA, em parceria com a plataforma de aprendizado DIO, lançou o “Bootcamp: Jovens Mulheres na Inovação”, oferecendo até dez mil bolsas de estudo para capacitar mulheres em Inteligência Artificial e desenvolvimento de software com low-code. Com inscrições até 4 de dezembro, o programa foca na inclusão de mulheres nas carreiras de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM), promovendo diversidade e capacitando profissionais para o mercado de tecnologia.
Aberto a mulheres sem experiência prévia em TI, o curso de 39 horas (sujeito a ajustes) tem conteúdo acessível até 17 de janeiro de 2025. Com essa estrutura, a iniciativa visa reduzir a desigualdade de gênero no setor e atender à demanda crescente por profissionais em IA e desenvolvimento low-code, áreas com alta empregabilidade e remuneração.
IA e low-code na prática!
Para preparar as alunas para o mercado de trabalho, o programa combina teoria e prática em um formato intensivo, conhecido como bootcamp. Esse tipo de aprendizado visa facilitar a assimilação de habilidades técnicas sem exigir uma formação prévia em tecnologia. O uso do low-code facilita a criação de aplicações digitais, pois utiliza uma interface gráfica e ferramentas intuitivas, que substituem a necessidade de programar em linguagens complexas.
A escolha por IA e low-code no currículo do bootcamp reflete a alta demanda por profissionais nessas áreas. IA movimenta uma indústria que deve atingir US$ 190 bilhões até 2025, enquanto o mercado de low-code cresce cerca de 20% ao ano, segundo o Gartner. Esses números reforçam a importância de incluir mais mulheres em setores estratégicos e com potencial de crescimento.
Mais acesso para uma indústria democratizada
O low-code se destaca por simplificar o desenvolvimento de software, permitindo que pessoas sem experiência em programação criem aplicações funcionais. Isso o torna uma ferramenta valiosa para mulheres que estão ingressando no setor de tecnologia, proporcionando acesso a oportunidades de trabalho em áreas como desenvolvimento de aplicativos, automação de processos e análise de dados.
Com sua interface visual e blocos de construção prontos, o low-code reduz barreiras técnicas, tornando o aprendizado e a execução mais acessíveis. Esse recurso pode ser um diferencial importante para participantes do programa que buscam oportunidades rápidas de ingresso no mercado. Além de promover inclusão, o low-code permite que as novas profissionais contribuam com inovação em áreas diversificadas, desde serviços financeiros até setores de saúde e educação.
Uma possível solução para a escassez de talentos na tecnologia
O setor de tecnologia enfrenta uma escassez global de profissionais qualificados. Programas como o da CAIXA e DIO ajudam a reduzir essa lacuna, ao mesmo tempo que introduzem novos perfis de especialistas no mercado. A formação em IA e low-code capacita as participantes para atuar em áreas emergentes e atender à demanda por automação e soluções digitais.
Iniciativas de capacitação inclusiva são uma resposta estratégica ao mercado de trabalho, que deve absorver cada vez mais profissionais especializados em tecnologia. Esse tipo de programa não apenas supre a carência de mão de obra qualificada, mas também fomenta a diversidade e amplia a pluralidade de ideias e perspectivas no setor. A previsão é que iniciativas como essa contribuam para uma força de trabalho mais diversa e preparada para os desafios da economia digital.
Essa foi a sua Prensa Low-Code da semana! Voltamos na próxima quarta-feira!