Conectando Perspectivas e como se conectar

Em uma conversa e outra estamos ouvindo ou falando sobre alguns aspectos da perspectiva. O mundo de muitas formas sempre esteve conectado, assim como nossas vidas também, mesmo esta conexão sendo diferente da que temos hoje.

Sempre houve uma perspectiva do futuro, e como ele seria e o que poderia acontecer. Agora estamos aqui em um mundo de desafios maiores, almejando o melhor não somente para o futuro, mas para o hoje e suas urgências.

Você talvez se pergunte: Como devo me conectar neste mundo desafiador? Se conectar com tudo que nos envolve no mundo?

Afinal queremos ter uma história para contar de nós e da nossa vida.

Não basta só existir e caminhar sobre o mesmo, como ir sempre na mesma padaria da esquina e ali ser o nosso limite de mundo, e ser o limite de nossas conexões.

É possível fazer e ter muito mais conexões do que se imagina, mas isso não pode acontecer se não sairmos do lugar, se não tivermos perspectiva nenhuma, e achar que a esquina que sempre fomos é o que existe para nós.

O desafio de ultrapassar a velha esquina

Ultrapassar os limites que nos cercam é uma grande coisa, mas ultrapassar os limites que foram construídos por nós mesmos, é um trabalho delicado e desafiador.

Por existir uma luta contra nós e nossos limites confortáveis.

E tem uma hora que muitos de nós queremos saber e conhecer, o que vem depois dessa esquina. Pode até acontecer dos que nos cercam não entenderem com o que de fato, estamos querendo nos conectar e nem porque queremos mais inteligência e sentir também o gosto do conhecimento.

O desafio de passar pela velha esquina vai ter alguns riscos, e um deles é o sentimental, de parecer deixar para trás amizades e pessoas que não acreditam, e não conseguem ver e ter a mesma perspectiva que alguns têm.

Conectar-se com o novo e o diferente, traz a ideia do abandono e da exclusão, e um caminho solitário, para ambos os lados.Podemos passar pela a ideia do ridículo, da aventura, da inconsequência, tudo porque a inteligência assusta e muito, quem tem preguiça de possuí-la.

E para se conectar com a inteligência, que também é uma forma de perspectiva, é preciso se desconectar do básico, que nunca nos fez evoluir, ou ver algo além da velha esquina.

Conectar é também se desconectar

Lembrei daquelas senhoras de boa família e fofoqueiras, cada uma ficava em sua janela de maneira que podiam se enxergar, e juntas tomavam conta da vida alheia. Viviam a se ressentir com tudo que os outros faziam de bom ou ruim, e dava para entender que não tinham algo melhor ou evolutivo para fazer.

Mas não se enganem achando que isso acabou, agora as senhoras de boa família e fofoqueiras pode ser qualquer um, conectado no mundo virtual e perdendo tempo sem aprender, conectado ao desnecessário e em conteúdo que não fará melhorar em nada nossas vidas.

Existe uma maneira melhor de ter perspectiva de fato sobre o hoje e o amanhã, se desconectando do banal, da falácia, do execesso de vozes descabidas.Se  livrando de companhias que te puxam para trás,deixando de seguir redes sociais de pessoas que só falam besteira.

Se conectar com o melhor é automaticamente desconectar do pior.

A definição de estar e ser conectado segundo a perspectiva

O que é, estar e ser conectado?

Esta é uma pergunta feita constantemente no mundo digital, que é muito fácil de responder, pois fica difícil não estar conectado, mas como vimos em todo o assunto abordado, falamos da conexão das nossas vidas.

E para concluir vejamos abaixo:

Estar conectado é a maneira que precisamos viver hoje em todos os sentidos de nossa vida.

Ser conectado é poder estar evoluindo no mundo , sobre qualquer coisa na vida, gerando resultados que só nós podemos proporcionar.

Conectar perspectivas é poder também proporcionar situações que podem tocar nos outros, com um impacto positivo.

É poder ser inteligente com a nossa perspectiva sobre o mundo e nós mesmos.

Então não seja desconectado!

Seja conectado com o mundo!

Seja conectado na vida e tenha mais perspectivas!

Este artigo foi escrito por Adriana Soares e publicado originalmente em Prensa.li.