O mercado financeiro foi muito alterado a partir da crise de 2008. Reforçou-se a ideia de que o regulador financeiro pode - e deve - trabalhar de uma maneira diferente. Precisa acompanhar a inovação, mas não pode criar barreira que impeçam a inovação financeira. Há um equilíbrio sensível a se fazer. Começam a aparecer então HUBs de inovação, andando junto com os reguladores.
Aristides aborda o lado de dentro deste conceito. Em 2017, ele foi conhecer conceitos da Inglaterra para opções novas de Fintechs e inovações tecnológicas. Lá, percebeu um grande salto de aprendizado e de maturidade nas ideias de produtos e soluções.
O LIFT é o ecossistema criado no Banco Central para o surgimento de ideias inovadoras, focado no amadurecimento dessas ideias, muitas delas que servem de insumos para o próprio Banco Central. Alguns projetos inovadores, como pagamentos instantâneos, foram abordados primeiro no ambiente do LIFT.
Os dois falam ainda da importância que tem a regulamentação, e qual o ponto de vista das preocupações que a regulamentação levanta. E como a troca internacional de experiência pode enriquecer a criação de soluções. Entram então em assuntos mais técnicos, como o redesenho dos modelos de créditos que as APIs e novidades tecnológicas permitiram.
No final, falam sobre como você pode participar do LIFT.
É uma conversa profunda e relevante, que você não pode perder. Assista ao painel na íntegra no texto acima!
Este artigo foi escrito por Rodrigoh Henriques e publicado originalmente em Prensa.li.