Juty Chen é líder de Infra-estrutura do Instituto de Pesquisas Tecnológicas.
O IPT foi criado lado a lado com a USP, um instituto de pesquisa que, embora seja uma entidade independente, tem muita colaboração com a universidade.
Ela vem compartilhar sobre Disaster Recovery, e começa falando sobre o ataques digitais do ponto de vista de uma empresa pública. Aborda como a LGDP mudou os deveres e responsabilidades, para melhor, do mercado como um todo. Particularmente, como foi adequar o IPT à LGPD.
“Quem já estava (executando as boas práticas), já estava de acordo com a LGPD”.
Outra lei que foi responsável por melhorar muito o compliance das empresas, segundo Juty, foi a lei anticorrupção da Lava-Jato.
Ela também fala sobre os movimentos internos possíveis dentro de uma empresa pública, dado que os processos burocráticos são demorados. Porém, ela também apresenta as vantagens do modelo.
A disparidade entre o tamanho do próprio IPT e o volume de dados que eles precisam processar (e proteger) é notável. Isso criou desafios imensos para o trabalho do IPT. O apagão do CNPQ, em 2021, serviu como um alerta para a empresa.
Juty então usa este cenário para entrar no assunto de Disaster Recovery. Como, com uma verba limitada, o grupo conseguiu “desarmar uma bomba relógio”, que criaria um desastre imenso para a ciência brasileira?
Descubra assistindo a palestra na íntegra, acima.
Este artigo foi escrito por Juty Chen e publicado originalmente em Prensa.li.