Falar de política é sensível
Muitas pessoas questionam o fato de não ter uma forma mais interessante de se comunicar quando o assunto é política. Pessoas de diferentes formas de pensar acreditam que o "apoio" das pretendentes que poderão melhorar o seu estado, município, bairro, comunidade ou até mesmo país é assunto bastante delicado.
Deparamos pontos de vista cada vez mais diversos, e pouco habituais que garantem apenas o entendimento de si, mas, se torna superficial as análises feitas em uma conjuntura de tudo o que o seu indicado realiza durante seu mandato.
Neste sentido, existem adequações que não permitam um diálogo sucessível, apenas uma forma que inibe qualquer debate, mesmo que uma das partes esteja completamente errado.
Fazer política atualmente é confrontar contra os seus medos, execuções ou formas de pensar em cascas de ovos. Nesse sentido, existem formas de encurtar debates ou por falta de conhecimento acabam ultrapassando o direito do outro em achar errado; e dessa forma de pensar não ter opções claras para atingir a sua satisfação no presente contexto. Não há uma forma clara para apoiarmos, mas sim, um distúrbio que deixa invisível o debate civilizado e claro para atender o direito de discutir sobre a política.
Vivemos uma sociedade que deixamos de entender os preceitos do que um partido ou pessoa pública que representa aquele grupo de pessoas em que, valores e o entendimento claro sobre obras e até realização de projetos não passam apenas da prática, mas também por desafios que culminam até pela imagem que nas redes sociais se apresentam o tempo todo.
A verdade é que a política precisa ser remodelada, mas a forma de fazê-la por quem é leigo no assunto também. Existem diferenças sociais e pouco objetivas que não garantem diversas responsabilidades, mas que orientam a debates vazios e sem valorizar o que a forma de fazer política está no meio de nossa sociedade em si.
Este artigo foi escrito por Thalles Cakan e publicado originalmente em Prensa.li.