Claudio começa perguntando a Kleber sobre como as instituições financeiras se preparam para a questão da Governança das APIs, em especial relacionadas às mudanças que o Open Finance proporciona como um todo. Kleber aborda a padronização de APIs, e como isso é uma grande vantagem, especialmente quando o assunto é versionamento. Isso ajuda muito na questão de Governança, tanto para quem produz quanto para quem consome APIs.
E quais são os desafios de lidar com APIs padronizadas? Há momentos para expor, e há momentos para consumir. Por mais que existam APIs padronizadas, a experiência do cliente é sempre diferente, de acordo com cada instituição.
Gilberto reforça o benefício da padronização, em especial no Open Banking, onde a não-padronização não é uma opção. Uma padronização só precisa ser implementada uma vez, sem repetições. Sobre a experiência do usuário, há uma padronização também, em relação a Interface. As instituição precisam seguir um protocolo já definido de tom de voz, mensagens, entre outros detalhes. A flexibilidade existe, mas seguir um padrão é necessário.
A Padronização das APIs, liderada pelas iniciativas do Open Banking, inclusive inspira a padronização de outros produtos também, o que ajuda mais áreas a evoluirem.
Abordam também soluções para o engajamento de desenvolvedores para o consumo de APIs, em especial as do Open FInance, além de quais as tendências que temos para a Governança de APIs se portar de maneira mais inovadora.
Confira o painel na íntegra no vídeo acima!
Este artigo foi escrito por Claudio Maia e publicado originalmente em Prensa.li.