Muitas pessoas confundem automação com inteligência artificial, sendo que desde a revolução industrial existem esses tipos de processos. No entanto, hoje em dia, eles envolvem e fazem uso da Inteligência Artificial (IA).
Alessandra Martins, GPSC Consultant pela Perinity e uma das Top Women in Cybersecurity, conta que uma coisa é a automatização de processos repetitivos, que não necessariamente precisariam da intervenção humana, principalmente no diz respeito a produção em massa, e outra é começar dar inteligência para essas automações.
Para ter Inteligência Artificial, é preciso existir automação. Vivaldo Pereira, CSIRT Tech Manager pelo PicPay, explica que a IA, como ela é definida, trata-se de algo extremamente avançado e que possui três categorias:
IA Generalista;
IA Fraca;
IA Avançada.
Para os especialistas, a principal diferença entre automatização e IA é o fato dos processos automatizados fazerem somente aquilo para o qual foram programados, sem ter a característica de análise e distinção da IA.
O painel da 12ª Security Lives abordou diversos temas, passando por biometria facial, a Inteligência Artificial e dados coletados através dos filtros e do uso de redes sociais como o TikTok.
Além desses assuntos, também foram mencionados os livros: O`Neil - Algoritmos de destruição em Massa e Inteligência artificial escrito por Kai-fu Lee e Marcelo Barbão.
Quer entender um pouco mais sobre a palestra? Vem conferir o vídeo
Este artigo foi escrito por Editorial Prensa.li e publicado originalmente em Prensa.li.