Rodrigo começa citando o principal evangelista da WSO2, Asanka Abeysinghe, falando que tanto a indústria de software e a indústria do cinema são similares, pois ambos querem entregar uma boa experiência, e ambos têm trilhas de planejamento, execução e lançamento. E também há um esforço de time para a conclusão dos produtos de ambas as indústrias.
Em outra palestra, Rodrigo abordou o fato de que desenvolvedores são humanos. E agora, fala que eles são criativos, assim como os profissionais do cinema. A programação é uma tarefa de criatividade. Mais do que isso, o desenvolvedor é visual. Grande parte do trabalho do desenvolvedor é desenhar.
Porque não usar plataformas Low-Code como solução?
Rodrigo então aborda os principais problemas das principais plataformas Low-Code, em especial como essas plataformas ignoram os programadores “pro-coders” em prol dos desenvolvedores “ad-hoc”. Além de questões de limitação na abordagem, ciclo de vida de software, integração e Lock-in de Vendor.
Quais são as soluções para estes problemas? Como, definitivamente, “democratizar o desenvolvimento”? E quais os caminhos da modernização da criação de experiências digitais?
Descubra as respostas e muitas outras perspectivas sobre o conceito de Low-Code nesta palestra acessível e reveladora.
Assista acima!
Este artigo foi escrito por Rodrigo Mota e publicado originalmente em Prensa.li.