O especialista alerta que, mesmo que haja muita discussão sobre o uso da tecnologia, não devemos esquecer do aspecto humanizado. Para ele, o fator humano é a engrenagem para quem deseja trabalhar com API no desenvolvimento de cidades inteligentes.
Assim, pensar em soluções que respeitem as particularidades de cada região e respeitem a transculturalidade, considerando que o Brasil tem dimensões continentais, é extremamente importante para não resultar em segregação. Por isso, o ideal é que se utilizem tecnologias apropriadas e sejam aliadas.
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Este artigo foi escrito por Claudio Nascimento e publicado originalmente em Prensa.li.