No APICON, a Zoop mostrou como a maquininha ficou obsoleta
O Tap to Pay é só a ponta do iceberg. Por trás, está uma lógica de API-first que redefine como produtos financeiros são distribuídos. Confira na Prensa Open de hoje!
E se a maquininha de cartão virasse só mais um app no seu celular?
Foi com essa provocação que a Zoop subiu ao palco do APICON 2025 — o principal evento de APIs e inovação digital do Brasil — para mostrar como o Tap to Pay está virando a chave dos pagamentos no varejo e nas finanças embutidas.
Sob o tema “Pagamentos Sem Barreiras: A Revolução do Tap to Pay com Embedded Finance”, a apresentação conduzida por Luis Alves, VP de Tecnologia da Zoop, foi um convite para repensarmos tudo o que sabemos sobre meios de pagamento — especialmente em um cenário cada vez mais cashless, conectado e orientado à experiência do usuário.
Tap to Pay: o celular virou terminal
A proposta da Zoop é direta e poderosa: transformar o celular do empreendedor, do vendedor autônomo ou da equipe de rua em um ponto de venda completo — sem depender de maquininha. Tudo isso com o Tap to Pay, tecnologia que permite pagamentos por aproximação diretamente no smartphone, com suporte para crédito, débito e carteiras digitais.

Os benefícios vão além da praticidade:
Até 140% mais barato que usar uma SmartPOS tradicional.
31% mais econômico que uma MPOS.
62% das transações são concluídas sem necessidade de senha (abaixo de R$200).
Experiência fluida, rápida e segura.
E para quem pensa que a barreira tecnológica ainda é grande, os dados mostram o contrário: 81% dos brasileiros entre 18 e 24 anos já usam pagamento por aproximação, segundo pesquisa da Zoop em parceria com a PiniOn.
Embedded finance para todos
Com o SDK white-label da Zoop, a tecnologia pode ser integrada diretamente a carteiras digitais, bancos digitais, subadquirentes e varejistas — ampliando o acesso à infraestrutura de pagamento sem depender de hardwares ou grandes investimentos.



A implementação é simples e facilita a gestão de receitas para negócios com múltiplos recebedores. Além disso, tem um diferencial importante para plataformas de serviços, marketplaces e empresas com vendas descentralizadas: um framework nativo de split de pagamentos.
Pix por aproximação e o Brasil como referência global
A apresentação da Zoop não ficou apenas no Tap to Pay. Ela abordou a crescente relevância do Pix, que hoje movimenta mais de R$1,5 trilhão por mês no Brasil, com 150 milhões de usuários ativos. O país já é o segundo maior mercado de pagamentos instantâneos do mundo, ficando atrás apenas da Índia com o UPI.
E vem mais por aí:
Pix por aproximação integrado ao Tap to Pay.
Novas formas de iniciação (NFC, Bluetooth, reconhecimento facial).
Pix Garantido, Pix Internacional e Split no Pix.
Cobrança centralizada e contratos inteligentes.
Nubank e a virada no jogo
Durante a apresentação, um dos cases citados foi o do Tap to Pay do Nubank, desenvolvido com a tecnologia da Zoop. A iniciativa transformou o celular em maquininha e já oferece:
Taxas até 30% menores do que as principais maquininhas.
Recebimento instantâneo.
Zero custo de adesão, aluguel ou manutenção.
Um único ambiente para gerenciar Pix, boleto, link de pagamento e mais.
Um movimento claro: a digitalização dos meios de pagamento está virando produto. E produto fácil, acessível e poderoso.
Cashless Economy já é uma realidade
O principal recado que Alves deixou no APICON 2025 é que o futuro dos pagamentos não depende mais de hardware — depende de experiência. O jogo virou mobile. Virou software. Virou API. Quem entender isso primeiro, leva vantagem competitiva real.
Para as empresas que trabalham com vendas descentralizadas, times comerciais externos ou serviços por demanda, a adoção de soluções como o Tap to Pay representa mais independência, menos custo e muito mais escalabilidade.
Como disse Luis: “Transformamos a complexidade em poder na mão dos empreendedores.”
E no fim das contas, é sobre isso que se trata o embedded finance: colocar a infraestrutura financeira onde ela realmente faz sentido — na experiência de quem vive, compra e vende.
A Prensa Open fica por aqui. Até semana que vem!