O Open Banking começou a ser implementado no Brasil e navega rumo a sua segunda fase. No entanto, assim como tudo que é inédito e provoca mudança de paradigmas, temos também dificuldades e desafios ao longo dessa rota, sendo um deles a integração das novas tecnologias a sistemas legados. Nedyr Pimenta, Diretor de Inovação na Provider IT, acredita que talvez o maior desafio seja escolher, entre os sistemas legados, qual manter e qual mexer para suportar os volumes.
O Open Banking, sem dúvida, irá fomentar a competitividade entre as empresas que fazem parte da indústria e do ecossistema financeiro, possibilitando uma redução de custos e com isso um maior benefício ao cliente.
Carlos Sangiorgio, Diretor de Tecnologia e Transformação Digital no Banco Fibra, acredita que assim como foi o PIX, o Open Banking também é um projeto e bem mais complexo – no aspecto técnico – de ser implementado, mas que para o usuário final deve ser simples. “Isso torna a tecnologia extremamente desafiadora”, conta.
No entanto, esse novo sistema bancário aberto, ao contrário do PIX, trata de uma nova jornada e ambiente. Tendo-se apenas uma ideia a respeito do seu funcionamento e da nova dinâmica que irá surgir entre empresas e usuários. Porém, apesar de todas as dificuldades, o Open Banking também oferece vantagens e oportunidades que vão além do regulatório.
“As oportunidades ainda não estão prontas para descoberta, a gente vai ter que viver um pouco para conseguir entender quais são. Elas são inúmeras”, opina Nedyr.
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Este artigo foi escrito por Editorial Prensa.li e publicado originalmente em Prensa.li.