O primeiro gol da minha vida
Lembro das tardes de domingo em que toda a família se reunia na casa do meu tio mais velho, era uma festa só. Na sala ficou conversando sobre alguns assuntos, como tias começaram a conversar e trocando assuntos entre si e no jardim? Ficavam as crianças brincando com a velha bola de futebol.
Lembre-se das brigas que existiam na hora de dividir como equipes, muita animação, afinal, era a reunião mais pol. era, eu adorava aquela equipe. Quando a bola caia no meu pé eu corria com ela feliz da vida, mesmo que não tivesse feito nenhum gol, ainda.
Com as equipes designadas de jogo, eu cheguei na equipe em todos os equipamentos mais usados da equipe e não começou, o time marcou o primeiro gol, meus primos começaram a montar sua primeira equipe e me excluíram completamente o que eles não contavam era que a bola viria para justamente no meu pé.
Lembre-se de meus olhos como se fosse hoje, o coração acelerado e as suas mãos, que balançaram a cabeça, duvidavam de que eu conseguisse fazer um gol, e foi aí que eu fiz um gol, e foi aí que eu virei e atribui a correr em direção ao gol.
De um lado minha equipe me aproximam da reação e os primos corriam para tomar a bola adversária corriam para tomar a bola adversária. O primeiro drible meu coração pipocou, parecia estar prestes a pular para fora do meu peito. Veio o segundo e então conseguiu passar por ele e ficar de frente para o gol, era agora ou nunca, o goleiro abriu os braços e sorriu para mim.
— Daqui não passa prima — eu sorri apreensiva, quem estava no gol era o primo encostado a mim de idade —
Desnorteada e olhando para os meus primos em dúvida de mim, cheguei a desistir, mas foi aí que escutei então meu pai por mim da varanda da casa querer.
— Essa é a minha garota, você consegue filha — Aquela era a força que eu precisava, o homem que me ensinou a brincar em mim, sorri e fingia chutar a bola para o canto direito do gol. Porém, chutei a bola para o canto esquerdo da rede, um chute tão lento que era quase impossível, o go bolaleiro virou para o lado oposto e lá inclinado, sem reação olhando aquele pelota entrar. Eu tinha apenas 8 anos quando fiz meu primeiro gol e estava me sentindo o próprio Pelé. —
Meu coração ainda pipocava diante da adrenalina, minhas mãos tremiam e o sorriso não sai do meu rosto. Atrás de mim, escutei os abraçar dos meus primos que estavam no mesmo tempo que o meu e correram para mim grito. Não me aguento e começo a rir sozinha dos olhares incrédulos deles, apesar de estar feliz pela vitória eu estava perto deles e olhado para a varanda em que meu pai minuto antes e sorri vendo que ele corria até mim.
— Eu fiz o gol pai — Era uma garotinha gritando para o homem em que ela queria encher de orgulho, ele tinha o sonho do meu irmão ser jogador de futebol, mas terminou que eu passei a amar esse jogo com ele —
Ele sorriu e me atendem enquanto eles estão me olhando olhandova e sorriva eufórico ao redor. Meu pai sempre foi um amante do futebol e esse momento exato era tão importante para ele quanto para mim, aquele fora o meu primeiro gol, foi o primeiro domingo que nunca mais minha memória se esquecerá. São momentos como esse que fica guardado em minha mente, guardado em meu coração, foi o primeiro gol da minha vida.
Este artigo foi escrito por Vanessa dos Santos e publicado originalmente em Prensa.li.