Iniciam falando sobre a vanguarda tecnológica na qual o Itaú investe, e Wilson responde sobre como o Itaú enxerga o futuro em relação à APIs abertas. O aspecto de tecnologia é super relevante, e é preciso ter a capacidade de aprender com o cliente, que é quem determina o que realmente é ou não inovador.
Porém, o que é o serviço? Wilson entende que é a composição total do sistema, como se fossem blocos de Lego. E é a interação com o cliente que vai ensinar o que funciona e o que não é. É um aprendizado constante. Não pode ser “inovação pela inovação”.
Wilson então entra num assunto complexo. O negócio que uma plataforma suporta precisa evoluir, por quaisquer motivos externos? Qual a quantidade de dados que existem para suportar a decisão de mudar? Tudo isso precisa ser levado em conta na hora de inovar. Mas não há uma receita. Cada cultura exige um approach diferente.
Luís então puxa o assunto de como o mercado financeiro vê as APIs abertas. Wilson as enxerga como uma tendência mundial. Aponta como avanço a capacidade que o Open Finance tem no Brasil, seguindo de perto o rigor da Lei. E junto com isso, chegam várias oportunidades de serviços personalizados, de aprendizado com todos os dados aos quais temos acesso hoje.
APIs Abertas são uma oportunidade para maiores oportunidades de negócio e entregas de valor. O problema são plataformas que não tem coesão ou flexibilidade.
Luis e Wilsom seguem questionando conceitos e desenhando panoramas de uso e serviço de APIs. Assista a conversa por inteiro no vídeo acima!
Este artigo foi escrito por Luis Franco e publicado originalmente em Prensa.li.