💎 Open Health: transparência e acessibilidade na saúde
Confira um panorama sobre o Open Health no Brasil em mais uma edição da Prensa Open!
Mais uma semana, mais uma Prensa Open!
Na última edição, abrimos uma série especial sobre as variações do conceito Open para diferentes setores da economia e da sociedade. Nesta edição, compartilhamos uma perspectiva aprofundada do Open Health — o braço que visa tornar todos os dados de saúde abertos, transparentes e acessíveis entre o Sistema Único de Saúde (SUS), as instituições privadas, os planos de saúde e os fornecedores de tecnologia.
Participe da 8ª edição do APICON — o melhor evento sobre transformação digital e APIs da América Latina!
Use o cupom EUNOAPICON24 para aproveitar o desconto e garantir seu lugar!
O futuro da medicina é colaborativo, inteligente e conectado. Seguindo a mesma iniciativa inovadora do sistema Open Banking, o Open Health vai além da possibilidade de conectar sistemas às instituições — o objetivo representa uma maior acessibilidade, agilidade e transparência em todo o ecossistema de saúde.
Os desafios globais de saúde encontram um desafio comum a todas as áreas da sociedade e dos negócios: a digitalização e a necessidade da interoperabilidade entre os sistemas e soluções. Os líderes e jovens profissionais de saúde procuram os fornecedores de tecnologia como um meio de reduzir obstáculos de agilidade, otimizando processos para melhorar a eficiência.
O mercado brasileiro tem evoluído nos últimos anos no Open Health e empresas líderes no segmento têm inovado em iniciativas ligadas ao assunto. De acordo com o Future Health Index 2023, pesquisa proprietária da Philips, quase metade dos líderes de saúde no Brasil (48%) deseja que a gestão em sua instituição construa parcerias fora de seu sistema de saúde. O número é superior à média global de 36%. — Allan Bruzulatto, diretor de Novos Negócios na Philips, em matéria da Medicina S/A
No Brasil, a necessidade de capturar o verdadeiro valor dos dados clínicos e operacionais nunca foi tão grande. Melhorar a interoperabilidade e a acessibilidade dos dados de modo a beneficiar pacientes, profissionais de saúde e fornecedores de tecnologia é uma prioridade crucial no escopo do Open Health.
Na pesquisa realizada pela consultoria de healthtech FOLKS com profissionais da saúde de 131 entidades públicas, privadas e filantrópicas em 21 estados brasileiros, a maior oportunidade para inovação está na área de assistência e recepção ao paciente (48%), seguida do setor financeiro (32%) e as unidades de atendimento e internação (25%).
Objetivos e vantagens do Open Health:
agendamentos online para consultas e exames e check-in digital ao chegar no hospital para o pronto atendimento, sem a necessidade de assinar papelada ao ser internado;
oferecer aos clientes um conjunto de soluções integradas, que tornam a rotina dos profissionais da área mais prática e ágil ao conectar dados fragmentados para gerar insights baseados em informações claras e precisas sobre o paciente para tomadas de decisões clínicas assertivas;
disponibilizar as informações para possibilitar a obtenção do histórico de doenças de um paciente em um tempo muito menor;
reduzir o prazo para portabilidade de planos de saúde, permitindo de forma prática e simples, a migração entre instituições.
Confira o episódio especial sobre Open Health do podcast The Shift com Laís Zonta, líder LATAM da vertical de Enterprise Informatics na Philips:
🤝 Open Health em andamento
📃 Brasil e Cuba ampliam cooperação com assinatura de protocolo na área de ciência, tecnologia, inovação e complexo da saúde: Representantes do Ministério da Saúde e de outros órgãos brasileiros participam de reunião em Havana e discutem a ampliação da cobertura e o acesso da população a produtos e tecnologias de saúde, por meio da implementação de projetos de transferência de tecnologias e da elaboração conjunta de projetos de pesquisa, desenvolvimento, inovação e produção de soluções tecnológicas para o acesso à saúde. (Ministério da Saúde)
🔑 Operadora Blue Saúde inova com tecnologia: A inovação da Blue Saúde se concentra no uso de dispositivos periféricos que monitoram sinais vitais, como pressão arterial e glicemia. Entre esses dispositivos, destaca-se o “Blue Watch”, um monitor de pressão arterial e batimentos cardíacos, e o “Blue Stick”, um dispositivo vestível descartável que monitora a glicemia. Recentemente, a Blue Saúde firmou uma parceria estratégica com a Qualicorp, a maior administradora de planos de saúde do Brasil. Essa união visa expandir os serviços inovadores da Blue Saúde por todo o país, oferecendo uma experiência de saúde mais completa e personalizada aos clientes. (Medicina S/A)
⚡Projeto social brasileiro de tecnologia na saúde representa Brasil em Davos: A startup social SAS Brasil, que desenvolveu, ainda em 2020, uma plataforma de telemedicina com uma cabine de teleatendimento para instalação em comunidades vulneráveis, projeto que recebeu o apoio do Instituto Phi, representou o país nesta área na 54ª edição do Fórum Econômico Mundial (WEF), que aconteceu em Davos, na Suíça, entre os dias 14 e 19 de janeiro. O evento reuniu líderes globais para discutir questões urgentes enfrentadas em todo o mundo. (Tupi FM)
🧑💻 Tecnologia de ponta a serviço da Saúde: Em Campinas, a Secretaria Municipal de Saúde inaugurou uma nova forma de oferecer serviços de saúde à população introduzindo a telesaúde e o chatbot com IA para atendimentos em quatro especialidades: neurologia, reumatologia, gastroenterologia e dermatologia. Somente em janeiro, a cidade registrou 3,4 mil atendimentos pela Saúde Digital, incluindo 2,5 mil teleconsultas. (Correio Popular)
🎯 Ministério da Saúde e Opas firmam parceria para impulsionar o Complexo Econômico-Industrial da Saúde: Ministério da Saúde assinou Termos de Cooperação Técnica (TC) – com a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e com a Secretaria de Saúde da cidade de Salvador – para fortalecer o Complexo Econômico-Industrial da Saúde (Ceis) e as Redes de Atenção à Saúde. Os dois acordos somam cerca de R$122 milhões e têm 5 anos de vigência. (Gov.BR)
Até semana que vem! 😉