Setor de educação
A pandemia da COVID-19 impulsionou o uso do ensino à distância, o método EAD, que precisou ser implementado às pressas. Quais foram as soluções de low-code?
Criação e reconstrução de aplicativos que medem os resultados do aprendizado à medida que as variáveis mudam, como o tamanho das turmas ou a frequência online e presencial;
Integração de diferentes plataformas digitais, como plataformas de gerenciamento de matrículas e sistema de gerenciamento de aprendizagem, que geralmente são baseadas em sistemas legados.
As aplicações de low-code também fizeram parte procedimentos de reabertura das escolas, para criar aplicativos e sites reutilizáveis baseados em modelos que fornecem informações e protocolos para várias necessidades, como rastreamento de contatos e alterações de cronograma.
Assistência médica
Um dos desafios tecnológicos do sistema de saúde é tornar os dados de pacientes mais acessíveis em diferentes plataformas que se integrem a sistemas de back-end complexos.
Para lidar com essas questões de forma prática e rápida, as ferramentas de low-code permitem que desenvolvedores criem aplicativos voltados para o cliente, onde os pacientes podem obter informações com mais facilidade.
Aplicativos de agendamento de consultas são um bom exemplo disso. A plataforma Psicologia Viva permite que os pacientes agendem sessões online com psicólogo de todo o país, a qualquer hora do dia.
Outro exemplo, são os aplicativos desenvolvidos a partir do low-code onde é possível relatar sintomas e receber um diagnóstico, como o Symptomate e o Coronavírus SUS, criado pelo Ministério da Saúde.
Setor financeiro
Semelhante ao sistema de saúde, as empresas de serviços financeiros precisam criar aplicativos para clientes que sejam fáceis de usar, e que funcionem em diferentes plataformas e dispositivos.
Por exemplo, algo que já se tornou comum para o brasileiro é o uso de aplicativos de bancos que permitem o controle e monitoramento dos gastos, além de facilitar transições e pagamentos.
Para os desenvolvedores é mais fácil atualizar um aplicativo de funcionalidade limitada voltado para o cliente do que diretamente para um grande sistema de back-end legado.
Varejo
Nesse caso, as ferramentas de low-code podem ajudar os varejistas a criar os aplicativos necessários a um custo menor do que seria para contratar uma equipe de desenvolvedores.
Para os varejistas, é essencial ter aplicativos que atendam os clientes, e outros que gerenciem o estoque e os pedidos realizados, tanto em ambientes online quanto em físicos.
De modo geral, o uso de low-code permite que as equipes se concentrem nos resultados e entreguem soluções com velocidade, gerando mais produtividade no setor de tecnologia.
Essa não é mais uma tendência, e sim uma realidade. Segundo a consultoria Gartner, até 2024 estima-se que 65% dos softwares sejam desenvolvidos a partir de low-code no mundo inteiro.
Plataformas low-code estão à frente de um movimento que permite que praticamente qualquer usuário possa criar e lançar aplicativos que resolvam problemas e aumentem a produtividade de equipes.
Já imaginou em como o Low e No-Code podem ajudar a sua organização a ser mais dinâmica, eficiente e inovadora? Descubra como!