Wandavision - Sinopse

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Divulgação/Disney+

A série Wandavision além de ser uma produção baseada nos quadrinhos também é ousada e criativa. Consistindo em 9 (nove) episódios, Wandavision tem um tempo só seu. Wanda Maximoff ( Elizabeth Olsen) após retornar da extinção de Thanos vive a dor do luto pela morte de Visão (Paul Bettany). Em um momento de intensa tristeza e luto, Wanda acaba criando e transformando a realidade de uma cidadezinha nos EUA, que se torna “ Westview”. Além da transformação da matéria ela também consegue controlar a mente dos habitantes e trazer Visão de volta a vida.

Em Westview o tempo passa de maneira peculiar. Como um recurso criativo e interessante, a cada episódio Westview e os personagens que ali vivem estão em uma década diferente. Não só a aceleração de tempo é diferente como também os roteiros são como os sitcons norte-americanos. Para tentar entender e resolver o problema causado pela anormalidade de Westview a E.S.P.A.D.A (Equipe de Supervisão, Pesquisa, Avaliação e Defesa Armada) reúne um grupo armado e de cientistas para monitorar e combater a anomalia.

Assim, a série tem dois grandes grupos: a população de Westview e o grupo da E.S.P.A.D.A. A trama traz alguns velhos personagens, como Darcy Lewis (Kat Dennings) e Jimmy Woo (Randall Park) e novos personagens Agnes( Kathryn Hahn). Há conflitos entre Wanda e a E.S.P.A.D.A , conflitos entre a Wanda e o Visão. Tudo isso fora a interação e manipulação constante da vilã Agnes ( Kathryn Hahn) e a importante ação e reconstrução de Monica Rambeau ( Tayhona Parris) personagem que possui referências com a Capitã Marvel.

Em todo esse contexto ainda há mistérios para serem esclarecidos. Qual é o limite dos poderes de Wanda? Será que Wanda tem um lado sombrio? Seria mesmo possível trazer o Visão de volta a vida? Sem entrar em detalhes e spoilers, é possível dizer que ao final desta temporada são deixados indícios que há muito para ser respondido, e que as próximas produções do Universo Marvel possam dar continuidade.

Este artigo foi escrito por Beatriz Almeida e publicado originalmente em Prensa.li.