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O Open Banking mal começou entre os bancos brasileiros e um novo desafio já está na agenda do mercado: o cronograma de implantação do Open Insurance, também conhecido como Opin.
E um dos benefícios do Opin está no uso inteligente dos dados dos clientes para oferecer produtos cada vez mais personalizados.
Marcelo Fernandes | FICO exemplifica: “Vamos pensar numa situação de que o cliente não quer fazer um seguro [do veículo] anual. O cliente tem um perfil de querer fazer um seguro com períodos mais curtos. [...] Será que a seguradora, para esse perfil, não poderia oferecer um produto diferenciado, em que ela faz seguros parciais? [...] Ao invés de fazer o seguro completo do veículo, eu faço o seguro só para uma parte do valor.”
A data para o início do cronograma já foi marcada e o mercado está correndo contra o tempo para assegurar a conformidade de seus sistemas e processos.
Complementando o movimento já iniciado pelo Banco Central no Sistema Financeiro Nacional, a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) e o Banco Central (BACEN) sincronizaram seus cronogramas para andar de mãos dadas e criar o que será o primeiro Open Finance regulado do mundo!
Mariana de Vasconcelos | Itaú comenta que “ela [a regulamentação] vem padronizar os dados para que as instituições consigam pedir dados umas às outras e para que elas consigam se comunicar de uma maneira simples e segura.”
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Este artigo foi escrito por Editorial Prensa.li e publicado originalmente em Prensa.li.