💎 É possível uma nova arquitetura financeira global?
Cria G20 debate futuro econômico e sustentabilidade no Rio de Janeiro.
O Píer Mauá, no Rio de Janeiro, foi palco do CRIA G20, que reuniu 4 mil pessoas em uma programação intensa, repleta de debates globais e oficinas práticas. Durante três dias, líderes sociais, criadores digitais, ativistas e especialistas se uniram para discutir temas cruciais, como a luta contra a fome, o impacto das mudanças climáticas e a construção de uma nova arquitetura financeira global.
Na Prensa Open de hoje, que chega ao seu e-mail excepcionalmente em uma sexta-feira, contamos como o debate sobre a nova arquitetura financeira global envolve uma diversidade de atores. Desde governos e líderes de Estado até economistas e especialistas, criadores e educadores financeiros, como Nath Finanças, que democratiza o acesso a conhecimentos sobre finanças pessoais, além de organizações internacionais, como o FMI e o Banco Mundial, que desempenham papéis estratégicos em reformas globais.
Composto pelas 20 maiores economias do mundo, representando cerca de 85% do PIB global e dois terços da população mundial. As principais funções do Fórum Econômico incluem:
Coordenação Econômica Global: Trabalhar em conjunto para evitar crises financeiras e estabilizar o mercado global.
Criação de Políticas Inovadoras: Propor mudanças em governança financeira, como o fortalecimento de países emergentes nas decisões econômicas internacionais.
Soluções para Desafios Globais: Liderar discussões sobre mudanças climáticas, segurança alimentar e desigualdade econômica.
Articulação entre Setores: O G20 conecta governos, empresas, ONGs e acadêmicos para debater questões críticas e implementar mudanças práticas.
G20 Talks destaca reformas econômicas e educação financeira no Rio de Janeiro
Evento debateu nova arquitetura financeira global e o papel do Brasil na presidência do G20.
Na última sexta-feira, 15 de novembro, o G20 Talks, parte do evento Cria G20, reuniu especialistas no Rio de Janeiro para discutir os desafios da economia global e o papel do Brasil na construção de uma nova arquitetura financeira. O painel principal abordou temas como políticas monetárias, governança econômica e educação financeira inclusiva, destacando a urgência de um sistema mais estável e equitativo.
O debate contou com a participação de Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do Banco Central, da educadora financeira Nath Finanças e da economista Isabella Weber, sob a moderação de Eduardo Moreira, fundador do Instituto Conhecimento Liberta. A conversa apontou caminhos para maior inclusão social e financeira, ressaltando a importância de iniciativas globais como a Aliança contra a Fome e a Pobreza, promovida pela presidência brasileira no G20.
Além dos painéis, o evento ofereceu oficinas práticas para criadores digitais, destacando a relevância de mobilizar novas vozes para ampliar o debate público. O Cria G20 consolidou-se como um espaço de inovação e engajamento social, antecipando discussões que foram levadas à Cúpula de Líderes do G20.
O que se discute quando o assunto é uma arquitetura financeira?
Políticas monetárias: Reformas e coordenação de políticas que busquem maior estabilidade econômica global, especialmente em um contexto de inflação e crises financeiras.
Educação financeira inclusiva: Capacitar indivíduos de todas as classes sociais para lidar melhor com finanças pessoais, contribuindo para a redução da desigualdade.
Governança econômica global: Estruturas que assegurem maior representatividade e equidade entre países desenvolvidos e em desenvolvimento em instituições financeiras internacionais, como FMI e Banco Mundial.
Soluções climáticas e finanças sustentáveis: Uso de ferramentas financeiras para combater as mudanças climáticas, financiando projetos de energia limpa e infraestrutura verde.
Redução da pobreza e desigualdade: A integração da economia global com iniciativas para erradicar a fome e melhorar o acesso a recursos básicos.
Essa foi a sua Prensa Open de hoje! Nos vemos quinta-feira que vem!