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Liderança: características, tipos e desafios dessa posição
E mais: como um programa de benefícios aumentou o engajamento na empresa líder em Transformação Digital no Brasil!
Hello, People!
Na última edição falamos sobre sustentabilidade corporativa e como esse é um tema fundamental para inovação nas empresas.
Hoje vamos tocar num tema que é assunto de curso, webinar, reunião de trabalho e até terapia, a LIDERANÇA!
Segundo o dicionário Oxford, Liderança é um substantivo feminino que significa: função, posição, caráter de líder; espírito de chefia; autoridade, ascendência. Por muito tempo acreditou-se que liderança era uma característica inata a algumas pessoas, que já nasciam com essa capacidade. Contudo, já sabemos hoje que a liderança é uma habilidade que pode ser desenvolvida.
Abaixo discorremos sobre quais são as características de uma boa liderança, o que elas significam e como podem ser desenvolvidas dentro de um ambiente profissional.
Características de um bom líder
Dom Corleone (Trilogia o Poderoso Chefão), Miranda Priestly (O Diabo Veste Prada), Rei George (O Discurso do Rei), Chris Gardner (À Procura da Felicidade), Ginger (A Fuga das Galinhas). Todos estes personagens se destacam por seus papéis – sem juízo de valor sobre o quão bons (ou ruins!) eles são, todos são líderes em seus grupos.
Uma das qualidades essenciais de um bom líder é a capacidade de ter uma visão clara e objetiva dos resultados que deseja alcançar, seja a curto, médio ou longo prazo. Essa visão deve ser comunicada de forma eficaz a todos os níveis hierárquicos da organização, promovendo assim um espírito de equipe e colaboração. Sem uma comunicação clara, as equipes podem se sentir perdidas, sem saber onde devem chegar ou como alcançar seus objetivos. Portanto, um bom líder é aquele que se comunica bem, garantindo que todos estejam alinhados e motivados.
Além de uma comunicação eficaz, essa pessoa deve ter um conhecimento técnico aprofundado em sua área de atuação. Esse domínio técnico é crucial para orientar e treinar a equipe, permitindo que o líder tome decisões informadas e precisas. Estar sempre atualizado sobre as tendências do mercado e os fatores que podem influenciar suas decisões também é vital. Líderes que conseguem reunir e processar informações de forma ágil estão mais preparados para enfrentar os desafios diários em um ambiente de negócios dinâmico e em constante mudança.
O desenvolvimento de soft skills também é uma característica fundamental de um bom líder. Habilidades interpessoais, como empatia e autoconhecimento, e habilidades sociais são essenciais para engajar e motivar a equipe. Essas competências ajudam a fortalecer as relações dentro da organização e a criar um ambiente de trabalho positivo. A empatia, em particular, permite que os líderes compreendam melhor as necessidades e preocupações de seus colaboradores, promovendo um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.
Leia também: A maternidade e o papel da empresa e líderes nessa jornada
A capacidade de motivar a equipe e demonstrar empatia é outra característica importante de um bom líder. A paixão pelo trabalho é um poderoso motivador e pode inspirar a equipe a dar o seu melhor. Líderes motivadores incentivam a autogestão e a responsabilidade, dando espaço para que os colaboradores desenvolvam suas habilidades e assumam responsabilidade pelas tarefas. Esse estilo de liderança promove o comprometimento e a dedicação dos membros da equipe.
Criar um clima organizacional positivo é essencial para o bom desempenho da equipe. Líderes eficazes trabalham para criar um ambiente de trabalho saudável, onde a criatividade e a inovação são incentivadas. Evitar a microgestão e promover a autonomia são práticas que ajudam a manter um clima organizacional positivo. Um ambiente de trabalho saudável não apenas aumenta a satisfação dos colaboradores, mas também melhora o desempenho geral da equipe.
Por fim, cultivar uma cultura de feedback é fundamental para o desenvolvimento contínuo dos colaboradores e da organização. Dar e receber feedback de maneira construtiva promove a conexão entre líderes e liderados, permitindo que todos se sintam valorizados e ouvidos. Esse tipo de prática humaniza as relações de trabalho e contribui para a melhoria contínua das práticas de liderança. Feedback regular e construtivo ajuda a identificar áreas de melhoria e a desenvolver as habilidades necessárias para o sucesso contínuo.
Tipos de liderança
Assim como a liderança pode ser desenvolvida de diversas maneiras, esse processo pode acontecer de formas diferentes, a depender do perfil do profissional e das necessidades da empresa. O interessante a ser destacado é que existem formas de ser líder que distinguem uma da outra e que trazem benefícios diferentes para a situação em que elas são aplicadas.
Não existe um só jeito certo de ser líder, é possível perceber isso por meio dos tipos de lideranças citados a seguir:
Liderança Autocrática
Centrado no Poder: O líder toma todas as decisões sem consultar a equipe.
Eficiente em Crises: Útil para decisões rápidas, mas pode desmotivar os colaboradores.
Exemplos: Henry Ford, fundador da Ford Motor Company, é um exemplo clássico de liderança autocrática. Ele centralizou as decisões e implementou uma abordagem rígida na produção em massa. Essa liderança permitiu a rápida tomada de decisões e o estabelecimento de um padrão eficiente de produção, mas também limitou a criatividade e a autonomia dos trabalhadores.
Liderança Democrática
Participação da Equipe: As decisões são tomadas em conjunto com a equipe.
Valorização do Colaborador: Promove um ambiente de trabalho onde os colaboradores se sentem valorizados.
Exemplos: Satya Nadella, CEO da Microsoft, é conhecido por seu estilo de liderança democrática. Desde que assumiu o cargo, ele promoveu uma cultura de inclusão e colaboração, incentivando os funcionários a contribuírem com ideias e participarem do processo de tomada de decisão. Isso ajudou a transformar a cultura da Microsoft e a impulsionar a inovação e o crescimento.
Liderança Situacional
Adaptação Constante: O estilo de liderança varia conforme as situações e necessidades da equipe.
Análise Contínua: Requer avaliação contínua dos objetivos e capacidades da equipe.
Exemplos: Jack Welch, ex-CEO da General Electric, é frequentemente associado à liderança situacional. Ele adaptava seu estilo de liderança às necessidades específicas de cada unidade de negócios e circunstâncias. Isso envolvia ser mais autocrático em momentos de crise e mais democrático quando a situação permitia maior participação dos colaboradores.
Liderança Transformacional
Foco na Inovação: Motiva a equipe a ir além de suas capacidades e a ser criativa.
Responsabilidade Compartilhada: Todos participam e se responsabilizam pelos resultados, promovendo um ambiente de crescimento e desenvolvimento contínuo.
Exemplos: Steve Jobs, cofundador da Apple, é um exemplo icônico de liderança transformacional. Ele inspirou seus colaboradores a pensar de maneira diferente e a ultrapassar os limites da inovação. Sob sua liderança, a Apple desenvolveu produtos revolucionários como o iPhone e o iPad, motivando a equipe a alcançar resultados extraordinários e a se comprometer com a visão da empresa.
Liderança como uma ferramenta para desenvolvimento do mercado
O desenvolvimento da liderança é uma das ações mais importantes para construir vantagens competitivas e promover o sucesso organizacional. Diante do desafio da valorização do capital humano nas empresas, qualificar os profissionais à frente das equipes é um caminho para um desenvolvimento sustentável. Por isso, o objetivo dos treinamentos de lideranças é desenvolver habilidades e competências que qualquer pessoa, gestora ou líder, precisa ter para atuar bem dentro do mercado de trabalho.
Com um mercado corporativo cada vez mais competitivo – e, em alguns setores, até saturado – as organizações estão cada vez mais focadas em reter os colaboradores. Pesquisas apontam a escassez de talentos, deixando evidente a importância do desenvolvimento de lideranças para aplicar novas tecnologias.
Leia também: Liderança servidora: saiba como desenvolver e melhorar a gestão da sua equipe
Autonomia como forma de engajar: case do iFood Benefícios e BRQ Digital Solutions
A BRQ buscava proporcionar uma sensação de pertencimento aos seus colaboradores, oferecendo benefícios que se alinhavam com suas necessidades e preferências. Por isso, a parceria com o iFood Benefícios tem sido fundamental para oferecer autonomia e bem-estar aos colaboradores, resultando em um ambiente de trabalho mais engajado e produtivo. A empresa trabalha há 16 anos com benefícios flexíveis e, em 2021, iniciou a parceria com o iFood Benefícios, com vale-refeição e vale-alimentação. Em 2023, expandiram para outros saldos, como mobilidade, home office, educação e cultura.
Pesquisa e Escolha do Parceiro
Antes de escolher o iFood Benefícios, a BRQ realizou uma pesquisa para entender as melhores opções para seus colaboradores. A escolha foi baseada na capacidade do iFood Benefícios de se reinventar e agregar valor à cultura da BRQ.
Experiência do Usuário
A plataforma iFood Benefícios oferece autonomia aos colaboradores e uma experiência intuitiva ao usuário. A possibilidade de transferência entre saldos flexíveis e a ampla cobertura de estabelecimentos foram altamente elogiadas pelos colaboradores.
Resultados e Impacto
A utilização do iFood Benefícios resultou em maior engajamento e satisfação dos colaboradores, contribuindo para um ambiente de trabalho mais dinâmico e produtivo.
Leia também: O papel estratégico do Business Partner
Ficamos por aqui e te vemos na Prensa People da semana que vem!
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